sexta-feira, 22 de novembro de 2013

TIRE O PÓ SE PRECISAR - (Lindo texto)

Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!
Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!
Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!
Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever "Eu te amo" sobre os móveis!
Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso "alguém aparecesse para visitar" - mas depois descobri que ninguém passa "por acaso" para visitar - todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!
E agora, se alguém aparecer de repente?
Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém...
...as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida...
Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA... APROVEITE-A!!!

Tire o pó... se precisar...

Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo, assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?
Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !

Tire o pó... se precisar...

Mas você não terá muito tempo livre...
Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!

Tire o pó... se precisar...

Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente....
- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!

Tire o pó... se precisar...

mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora...
E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!
Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.

AFINAL:

"Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida."

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Como calcular a mesada do filho. Regras.. Você tem que implantar




Hoje irei postar sobre esse lindo do meu Luan , nosso Luan enfim... são muitos fãs desse garotinho de 7 anos.



A questão é: REGRAS.

Pois bem, hoje em dia muitos são os vícios, digo vícios infantis, estes mesmos que vossa senhoria esta pensando, NET, JOGOS e etc e etc. Muitas são as opções hoje em dia para uma criança de 7 ou com menos idade que isto, vejo minha pequena Luna já se iludindo com o IPAD quando vê o irmão super ligado ( prevejo o dia que precisarei de mais algum).

Sou aquele tipo de mãe que não, não fica correndo pelo meio da casa com eles ( não mesmo), mais estimulo junto as tias e agregados a criança ter mais apego pelo brinquedo, sim aqueles bonecos que eles ficam fazendo de conta, quantas bolas não já dei ao Luan para que esquecesse um pouco que bastante o virtual???

Uns dias me peguei pensando em colocar, impor umas regras ao meu bonitinho que já me vem pedindo uma graninha para gastar... pois bem, vi um post na net estes dias, de um pai Vitor Yamada que postou em sua página pessoal sobre mesada e como ele faz Para unir responsabilidade com benefícios, administração e merecimento, me chamou bastante a atenção o post , veio em boa hora já que estava pensando como exercer e controlar a forma que meu garoto ia ganhar dinheiro. Sem esforço? Nam , nam , nam.
Abaixo a foto do modelo que fiz esta noite para começar 2014. Digamos 2013 para já ir surtindo efeito :P




Os descontos são feitos a partir de R$ 0,25 até R$ 3,00.

Se diz que a idade do entendimento é aos 7 anos, acredito nisso.

Espero que esta forma de aprendizado e formação de responsabilidade se espalhe e eu veja por ai mais crianças obedientes e responsáveis com seu dinheirinho ( como diz Luan Felipe).

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O que acontece quando você fica elogiando a inteligência de uma criança.




Gabriel é um menino esperto.
Cresceu ouvindo isso.

Andou, leu e escreveu cedo.

Vai bem nos esportes.

É popular na escola e as provas confirmam, numericamente e por escrito, sua capacidade.

“Esse menino é inteligente demais”, repetem orgulhosos os pais, parentes e professores. “Tudo é fácil pra esse malandrinho”.

Porém, ao contrário do que poderíamos esperar, essa consciência da própria inteligência não tem ajudado muito o Gabriel nas lições de casa.

- “Ah, eu não sou bom para soletrar, vou fazer o próximo exercício”.

Rapidamente Gabriel está aprendendo a dividir o mundo em coisas em que ele é bom, e coisas em que ele não é bom.



A estratégia (esperta, obviamente) é a base do comportamento humano: buscar prazer e evitar a dor. No caso, evitar e desmerecer as tarefas em que não é um sucesso e colocar toda a energia naquelas que já domina com facilidade.

Mas, como infelizmente a lição de casa precisa ser feita por inteiro, inclusive a soletração, de repente a auto-estima do pequeno Gabriel faz um… crack.

Acreditar cegamente na sua inteligência à prova de balas, provocou um efeito colateral inesperado: uma desconfiança de suas reais habilidades.


Inconscientemente ele se assusta com a possibilidade de ser uma fraude, e para protegê-lo dessa conclusão precipitada, seu cérebro cria uma medida evasiva de emergência: coloca o rótulo dourado no colo, subestima a importância do esforço e superestima a necessidade de ajuda dos pais.

A imagem do “Gabriel que faz tudo com facilidade” , a do “Gabriel inteligente” (misturada com carinho), precisa ser protegida de qualquer maneira.

Gabriel não está sozinho. São muitos os prodígios, vítimas de suas próprias habilidades de infância e dos bem intencionados e sinceros elogios dos adultos.

Nos últimos 10 anos foram publicados diversos estudos sobre os efeitos de elogios em crianças.

Um teste, realizado nos Estados Unidos com mais de 400 crianças da quinta série (Carol S. Dweck / Ph.D. Social and Developmental Psychology / Mindset: The New Psychology of Success), desafiava meninos e meninas a fazer um quebra-cabeças, relativamente fácil.

Quando acabavam, alguns eram elogiados pela sua inteligência (“você foi bem esperto, hein!) e outros, pelo seu esforço (“puxa, você se empenhou pra valer hein!”).

Em uma segunda rodada, mais difícil, os alunos podiam escolher entre um novo desafio semelhante ou diferente.

A maioria dos que foram elogiados como “inteligentes” escolheu o desafio semelhante.

A maioria dos que foram elogiados como “esforçados” escolheu o desafio diferente.

Influenciados por apenas UMA frase.

O diagrama abaixo mostra bem as diferenças de mentalidade e o que pode acontecer na vida adulta.



O Malcom Gladwell tem um ótimo livro sobre a superestimação do talento, chamado “Fora de Série” (“outliers”). A lei das 10 mil horas, tempo necessário para se ficar bom em alguma coisa.

Se você tem um filho, um sobrinho, ou um amigo pequeno, não diga que ele é inteligente. Diga que ele é esforçado, aventureiro, descobridor, fuçador, persistente.
Celebre o sucesso, mas não esqueça de comemorar também o fracasso seguido de nova tentativa.

UPDATE : Apenas alguns esclarecimentos a alguns dos comentários…

01. Não, eu não estou dizendo para não elogiar as crianças. E não, também não estou dizendo para você nunca dizer para o seu filho que ele é inteligente. É apenas uma questão de evitar o RÓTULO.

02. Evidentemente não sou a autora dessa tese/teoria, muito menos desse estudo citado no post. 
Escrevi justamente SOBRE essa linha de pensamento. Quem escreveu essa teoria foi Carol S. Dweck / Ph.D. Social and Developmental Psychology / Mindset: The New Psychology of Success(http://news.stanford.edu/news/2007/february7/dweck-020707.html) como foi citado acima e nos comentários também.

Todos tenhamos uma ótima quarta :D

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aprenda a discordar usando a lógica do papel-higiênico



Qual é a forma certa de se colocar o papel higiênico no banheiro?



Achei interessante compartilhar a visão do professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology.


POR CIMA

60% das pessoas têm a certeza absoluta que o certo é o estilo “cachoeira”, com o papel saindo por cima. É mais fácil achar a ponta, dá pra rasgar certinho no picote, não fica raspando a mão na parede (menos bactérias!) e hotéis podem sinalizar aos seus hóspedes que o banheiro foi higienizado, com dobras                                              elaboradas ou 
colando selinhos.




                                                POR BAIXO


Os outros 40% acham esses 60% uns loucos e estão certos que o melhor é por baixo. O “caimento” é melhor, o papel não fica sobrando, gatos e crianças não conseguem desenrolar um monte de papel e basta uma puxadinha para rasgar um quadradinho, porque para baixo tem mais tração.






Mas, afinal, quem está certo e quem está errado?

Todo mundo. Não tem certo nem errado.

O papel higiênico é seu, e você usa do jeito que quiser. É uma decisão totalmente pessoal, influenciada apenas por hábitos, com as duas maneiras suportadas por motivos bastante pertinentes.

POR QUE ISSO INTERESSA?

Essa questão bizarra do papel-higiênico serve como dinâmica para colocar o foco na nossa habilidade de argumentação e não para se chegar a uma resposta, já que não tem o certo nem o errado.



Por exemplo, o professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology, usa esse truque no primeiro dia de aula. Ele pergunta aos seus alunos:

“Como vocês acham que o papel higiênico deve ser colocado?”

E nos 50 minutos seguintes, os alunos naturalmente começam a avaliar os MOTIVOS para suas respostas e acabam chegando sozinhos a questões sociais muito maiores como:

• diferenças de papéis sociais entre homens e mulheres

• diferenças entre comportamentos públicos e privados

• diferenças entre classes sociais

• etc

São relações de construção social que nunca pararam para pensar antes, mas que agora, sem que ninguém os orientasse, conseguiram enxergar.

Sozinhos, começaram a raciocinar e perceberam correlações e fatos. E, principalmente, começaram a argumentar.

No dia-a-dia, quase nunca fazemos isso. Geralmente, tomamos um partido e passamos a defendê-lo de forma passional, enxergando só o que nos interessa.

Somos bons de discutir, mas ruins para argumentar. Piores ainda para mudar de ideia.

Mais para o boxe do que para o tênis.

O que parece ser uma estratégia não muito inteligente para encarar essa nova sociedade em que conversamos com muito mais gente, sobre muito mais coisas, todo santo dia.

APRENDER A DISCORDAR

A aula do papel-higiênico devia ser dada de cara para crianças.

A escola ensina que existe o certo e o errado, e dá notas baseadas nisso. Mas podia estimular abordagens diferentes, habilidade de argumentação, capacidade de deduzir (algumas já fazem, eu sei, mas a maioria ainda não).
Do mesmo jeito que tem nota para as melhores respostas, deveria ter para as melhores perguntas também.

Senão a gente vai continuar crescendo com essa mania de preferir estar certo do que aprender algo novo, do que parar pra pensar e repensar sempre. Aproveitar a bagagem e o raciocínio do outro.

Já reparou como a maioria dos comentários feitos todos os dias na internet não tem elaboração nenhuma? Ou é genial ou é a coisa mais estúpida que já se viu em toda a a história da humanidade.

O programador Paul Grahan fez um gráfico bacana, que mostra a “Hierarquia da Discordância”, do mais ao menos elegante, do mais ao menos eficiente.






O design thinking é isso. A maneira de pensar de um designer não é a do certo ou do errado, porque não existe certo ou errado na hora de projetar um bule de café. Mas existe o melhor, o mais eficiente. É uma maneira de pensar em que se evolui a realidade.

Quem sabe um dia a gente consegue argumentar sobre futebol, política e religião. Dizem que não se discute, mas a recomendação só existe porque somos meio trogloditas.




A propósito, o grande designer Don Norman coloca os rolos de papel higiênico na sua casa… assim:



( Que na verdade ele só girou o problema em 90 graus)


Que uma boa semana continue sendo. ;)



domingo, 17 de novembro de 2013

Guias de turismo: a maioria já trabalha legalmente.



Esforço do governo, de estados e municípios já levou 9.894 guias de turismo ao trabalho formal, o que garante segurança e qualidade no atendimento a viajantes
A profissão de guia de turismo está em evidência, com a proximidade da Copa do Mundo. Boa parte dos 600 mil turistas estrangeiros aguardados para o evento e dos 3,1 milhão de brasileiros esperados para os jogos devem ter algum contato com os cerca de 18 mil guias turísticos em atividade no país, de acordo com a Federação Nacional de Guias de Turismo.
A profissão de guia de turismo é a única regulamentada por lei no setor. Embora a maior parte deles (9.894) esteja regularmente registrado no Sistema de Cadastro de pessoas físicas e jurídicas, o Cadastur, há cerca de oito mil profissionais que atuam na ilegalidade, sem o curso de formação específico obrigatório para atuar na profissão.

Apesar das deficiências, Alagoas vem se destacando no trabalho de controle e fiscalização. A coordenadora regional de serviços turísticos do estado, Rosário Passos, explica que há quatro anos eles vêm desenvolvendo seminários, palestras e cursos de formação para os profissionais da área, de modo que, até o final do ano, mais 100 novos guias estarão registrados no Cadastur.

“O exercício ilegal da profissão pode levar o profissional a responder por falsidade ideológica ou ainda, por meio do Código de Defesa do Consumidor, por má prestação de serviços”, explica o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz. Uma portaria sobre fiscalização de prestadores de serviços turísticos está sendo analisada pelo gabinete do ministro do Turismo, Gastão Vieira.

O Ministério do Turismo (MTur) distribuiu 7.982 carteiras de guias de turismo apenas este ano. Com as carteirinhas em mãos, os guias comprovam seu registro no Cadastur, cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor de turismo, e os turistas podem solicitar a carteirinha ao guia para se certificar de que contrata um serviço regular.

Hoje o ministério tem 9.894 guias de turismo no Cadastur. Os estados com mais guias cadastrados são Rio de Janeiro (3.662), São Paulo (1.400) e Paraná (923). A portaria 197, de julho de 2013, aumentou o prazo de renovação de cadastro de guias de turismo para cada cinco anos. Antes a renovação era feita a cada dois anos.

“Este ano, emitimos o correspondente a quase o total de guias cadastrados no país. O guia cadastrado tem credibilidade diante do turista e formaliza as atividades do setor”, afirma o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz.

Segundo o coordenador geral de serviços turísticos, Jair Galvão, são confeccionadas cerca de 800 carteirinhas por mês. Com essa medida a retirada da carteira de guia fornecida pelo MTur fica mais ágil. Além disso, o MTur vai gastar menos recursos e mão-de-obra com a emissão do documento.


Fonte: Ministério do turismo, MTur, www.turismo.gov.br .


Acredito que quanto melhor for atribuído direitos ao ramo do turismo, o Brasil só terá a ganhar, inclusive na economia.


Ao amigo turismólogo efetivo na área , o link acima é bem sugestivo para tirar muitas dúvidas.





Praia incrível em Porto Rico. *Dica de destino*

A praia de Puerto Nuevo, em Porto Rico, é protegida contra ondas violentas por rochas calcárias enormes. As rochas bloqueiam as ondas, além de proporcionar imagens impressionantes.



No local está uma piscina natural de águas quase sempre calmas. É rasa nas extremidades e mais profunda no meio. As rochas calcárias são lindas e e são ótimas oportunidades para belos registros fotográficos.
Mas é bom ter cuidado. Ondas enormes ocasionalmente vão de encontro às rochas, como mostra esse o vídeo abaixo.
Observe que o impressionante encontro das ondas com as rochas parece não assustar as pessoas que desfrutam do local:
Eu iria, as fotos do local são lindas, esse encontro de cachoeira e mar ao mesmo tempo, são imagens divinas.
Boa viagem em seus sonhos :)

A mulher de 30 e o espelho.



Começando com um pouco de mim, um pouco aqui e ali.


Recomeçar, é sempre uma atitude para poucos... tantos tentam , mais e a coragem? cadê? Vou mostrar um pouco de tudo aqui. Até descobrir o que ainda não sei.

Ela já passou pela infância, adolescência e vida adulta, praticamente em partes iguais... Tem trinta, trinta e um, trinta e alguns, aliás, isso pouco importa. Ela já pode ter o cabelo desarrumado de vez em quando e falar o que pensa muito mais do que antes, a segurança já lhe permite algum charme natural. Tem seus medos e suas certezas e uma porção de boas histórias pra contar.





Noite de sábado? O mundo já não gira em torno de ter ou não convites, ela pode estar cuidando da família, comendo uma pizza, rindo com uma amiga ou assistindo TV. Pode estar se arrumando para um encontro, pode até mesmo ter aquela festa em que quer arrasar, qualquer que seja o cenário, ela já sabe o que quer buscar e mesmo quando não acha, ainda sabe que estava no caminho certo.






Mantém a alegria e o sorriso de quem tem o que aprender, mas reconhece o que já caminhou com um brilho no olhar que só uma certa sabedoria confere. Ela consegue ligar para o chefe e sustentar sua posição, ser a chefe e analisar a situação, ainda assim continua feminina e se anima com a nova cor de esmalte, com um elogio inesperado e com aquela compra providencial de um novo par de sapatos.






E o que vem pela frente? Mais amor para dar, mais desafios, mais mensagens para compartilhar, mais obstáculos e mais conquistas para a força crescente. Um brinde à vida, um brinde às amigas, um brinde às poderosas mulheres de trinta! Se você se reconheceu... pode se aplaudir e mandar aquele beijo para o espelho, pois agora, você PODE e com letras garrafais!

Um bom domingo a todas nós , sempre.